domingo, 13 de setembro de 2015

Lembranças de domingo

Se eu estivesse ai, seria um domingo igual o nosso ultimo domingo. Sem sair da cama, com aquela ressaca e preguiça que são deliciosas, que só deixam a gente fazer vários nadas. Que dá uma dor no coração ter que vir embora.

Mas é um domingo que eu to aqui e você aí, que coisa horrorosa.

Esperando o tempo arrumar essa bagunça, um dia passa, se Deus quiser.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Amar odiando e vice-versa

O que precisa fazer sentido nessa vida?

Um fim de semana inteiro hibernando, pensando em mil e uma coisas, assistindo How I Met Your Mother, sexta temporada, episódio 11, surge a seguinte frase: "ele odeia o fato de amar isso.".

Quantas coisas vocês odeiam amar ou amam odiar? E quantas pessoas? E quantas situações?
Ás vezes a gente não tem a mínima ideia do porque, mas amamos/odiamos estar ali.

E não, um fim de semana inteiro pensando e não cheguei a nenhuma conclusão.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Not enough



Quantas vezes você achou que não é o suficiente? Dessas vezes, quantas você realmente acreditou que não é?

A teoria que temos de nós mesmos mesclada com o que acham da gente criam alguns pensamentos equivocados da nossa capacidade.
Quando me deparo com alguma coisa criada assim e que me incomoda, bate aquele negócio "nossa, quantas coisas deixei passar por agir assim? Tenho que mudar!". Mas será que tenho mesmo? Até onde isso me afeta (e não afeta apenas o outro) que preciso verdadeiramente mudar?

A constante mudança interior é necessária, mas apenas quando a gente acha que é e não quando você não agradou alguém.

Dói (quase que fisicamente) escutar que não agradou, mas se a gente foi a gente mesmo 100% do tempo, que pena que não agradamos. Vou agradar alguém um dia, assim, do jeito que sou. ;)

TPM bombando...

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Pessoas são caixinhas

Tenho pensado muito sobre como a minha cabeça funciona com algumas situações da vida, a principal: a minha relação com as pessoas.

Divido minha cabeça em áreas e cada pessoa tem sua caixinha, elas transitam entre essas áreas e o coração.
Vou guardando tudo nessas caixinhas, coisas boas, coisas ruins e vou deixando lá, sem mexer. Quando elas estão cheias, dou uma olhada em tudo que tem lá dentro. Aí tem algumas opções: ou eu explodo a caixa e nunca mais uso do jeito que tava usando, ou eu ainda acho que cabem mais algumas coisas, ou simplesmente jogo fora pra nunca mais ver essa caixa na minha frente. Ou também posso decidir mudar a caixinha de área, vai da amizade pro amor, do amor pra amizade, da amizade pra ambiente de trabalho, de amizade pra conhecidos e por aí vai. Da cabeça pro coração, mas a maioria das vezes o caminho é o inverso.

E o estopim para reviravolta das caixas é sempre a reciprocidade. A gente sempre tenta fugir da máxima "quem quer dá um jeito", mas nada é tão real na vida quanto essa frase, né? Dói aceitar que aquela pessoa não dá um jeito. Mil vezes zero é zero. Tá na hora de fazer outras multiplicações. Quero um caso com o recíproco, só pra variar. :)

Veremos.

 

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

O que está por trás do segundo turno

Sexta-feira, cinco dias após o segundo turno, cinco dias depois da onda de ódio que invadiu o Facebook.

Fiquei pensando como que as pessoas chegaram no pensamento raivoso e vociferaram palavras doloridas à quem tem uma opinião diferente a delas.

O amor pelo ódio é uma das hipóteses, junto com a impulsividade. Imagino que se a maioria das pessoas tivessem parado cinco minutos para pensar, mais da metade dos posts preconceituosos não seriam publicados. É legal odiar, reclamar, mesmo não entendendo direito sobre o que estão falando.

Outra linha de raciocínio: somos a geração mimada. Se não é como esperávamos, não serve. Não aceitamos nos frustrar, em nada, em nenhum setor da vida.

Juntando tudo isso, o sentimento de raiva vêm com força total! Mas o problema não é esse, é ok ficar com raiva, só que em hipótese alguma, isso dá o direito de ser cruel com o outro. O seu, o meu, o nosso limite vai até onde começa o limite do outro. Mamãe sempre me ensinou isso, obrigada fofa!

A empatia anda escassa, as pessoas só se colocam no lugar do próximo quando convém. Tenho tentado me colocar do outro lado da moeda, quando consigo, não entro na vibe da discussão, do estresse, do raciocínio de querer ter sempre razão.

É simples: eu penso diferente de você, você defende suas teorias, já expomos nossos pontos de vista. Sua opinião continua a mesma? A minha continua a mesma? Se sim, não tem porque continuar discutindo. Se não? não tem porque continuar discutindo. Fim.

Refletindo...

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Abrindo a caixinha...


Não só de papel, um teclado e uma tela também servem bem.

Já faz um tempo que descobri que gosto muito de escrever. Sou TDAH e tenho uma séria dificuldade em organizar o zilhões de pensamentos que passam pela minha cabeça. Na escrita, vi uma saída.

Gosto do ritual de parar, colocar uma música, entrar na minha bolha e deixar os devaneios tomarem conta.

Ah, mas qual o tema do seu blog?! O tema sou eu e as coisinhas que saem da minha caixola, que prometo serem bem diversificadas!

Sou dada a filosofar, a teorias, a discussões, ao conhecimento que nunca é demais, a tudo que nos engrandece e espero que vocês também! :)

See u soon